Steiner teve que deixar a Mazepin ir: "É a associação com ela".
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Guenther Steiner teve que tomar uma decisão difícil no início da temporada. Embora a Haas quisesse dar outra chance ao russo Nikita Mazepin após um decepcionante primeiro ano com a equipe, a guerra entra a Russia e a Ucrânia foi a gota d'água. Mazepin teve que renunciar e Kevin Magnussen tomou seu lugar. Para Steiner, esta não foi uma escolha nada fácil, ele disse ao Racer.
No final do ano passado, a equipe americana decidiu continuar a cooperação com Mick Schumacher e Mazepin. Durante a pré-temporada, porém, a guerra irrompeu na Ucrânia, forçando a Haas a intervir e dizer adeus ao russo.
Steiner admite que teve que pensar por um tempo sobre a escolha que teve que fazer. No entanto, a situação acabou não lhe dando outra opção. "Era sobre como executá-la sem ferir ninguém e causar o menor dano possível", enfatizou o chefe da equipe.
"Muitas pessoas não teriam ficado felizes se nós não tivéssemos feito o que fizemos. Portanto, não foi uma decisão fácil, mas foi uma decisão clara (sobre) o que precisava ser feito, porque por mais que as pessoas envolvidas com ela não tenham feito nada de errado, é a associação que é feita à elas".
Magnussen é um bom exemplo para Schumacher
No final, a escolha para Magnussen não foi ruim. Em cinco das treze corridas, o dinamarquês conseguiu marcar pontos, enquanto seu companheiro de equipe só conseguiu fazer isso duas vezes.